A Polícia Penal do Espírito Santo (PPES) participa, desde essa quarta-feira (08), da Operação COSUD (Consórcio de Integração Sul e Sudeste). Além do Espírito Santo, a mobilização conta com esforços de governantes e gestores dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, além da participação convidada do Estado do Mato Grosso do Sul.

O objetivo principal é consolidar a agenda de cooperação entre os governos do Sul e Sudeste, com temas que atendam às demandas econômicas, sociais e ambientais. Entre as áreas prioritárias do consórcio estão a segurança pública, combate ao contrabando, sistema prisional, saúde, desburocratização, turismo, educação, desenvolvimento econômico, logística e transportes, além de inovação e tecnologia.

Durante o período da Operação, que vai até este domingo (12), cabe à PPES realizar ações nas dependências das unidades prisionais, operações policiais de recaptura de fugitivos, fiscalização dos presos do regime semiaberto e de presos com benefício do uso de tornozeleira eletrônica. 

A operação conta com a participação de 45 policiais das divisões especializadas da Polícia Penal: Divisão de Escolta e Recaptura Policial (DERP), Divisão de Operações Táticas (DOT), Divisão de Armamentos, Munições e Equipamentos (Dame) e também dos policiais das equipes de plantão das unidades prisionais empregados no policiamento de custódia. Todos são coordenados pela Diretoria de Operações (DIOP). 

De acordo com o diretor de Operações, Weleson Vieira de Souza, a intensificação das atividades policiais durante as "saidinhas" de presos no período que antecede o Dia das Mães é essencial para combater a criminalidade. “Uma das contribuições da PPES é o policiamento ostensivo e a fiscalização da Saída Temporária dos presos do regime semiaberto. É uma importante ação que visa combater a criminalidade e reduzir ações de delitos”, explicou Weleson Vieira.  

Para o diretor-geral da Polícia Penal do Espírito Santo, José Franco Morais Júnior, a operação representa uma resposta conjunta e coordenada das instituições policiais para mitigar potenciais ameaças à segurança pública. “A integração entre as forças de segurança Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Penal dos Estados visa assegurar uma abordagem eficaz e abrangente para prevenir e combater a ocorrência de crimes”, salientou.

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